terça-feira, 29 de junho de 2010

pensava no carrinho de rolimã

o que eu precisava era de matar o meu amor um pouquinho. eu continuava amando de enorme, mas as coisas que eu deixava de doer é que eram. eu precisava mesmo era de nem ter chegado nisso de amor, que o meu é imensidão demais, mas quem faz que volta essa coisa que é toda que é? o que eu precisava agora nunca que dá tempo de ser e já era outra coisa que eu teimo que é o mesmo meu amor que nem foi que nem seria mais. eu precisava, mas não é preciso viver quanto necessário é.

3 comentários:

  1. Olá Júlia adorei seus escritos, e muito grato pela visita aos meus rabiscos. beijos

    ResponderExcluir
  2. Ei, sumida? Como tão as coisas? E a publicação do livro? Se nós meninas fôssemos você ficaria feliz? Haha!

    Beijos!

    ResponderExcluir
  3. Ei, adoraria! Como vcs estão? Será dia 20, às 19h no Bar Luis (Rua da Carioca, 39). Bjs!

    ResponderExcluir