quarta-feira, 14 de julho de 2010

tem gente que eu olho e fico numa nostalgia de tempo
mas que passa porque não é naquela gente que eu sinto
é na gente que conhece a gente que eu amo
é no que eu fui sem ter me dado conta e hoje
eu olho e me vejo tão estúpida, mas uma nostalgia

eu tenho a minha gente que eu amo e que me desperta
mas tem gente que me faz lembrar delas e é mais estranho que amar gente
e é maior, porque é um amor escondido na indiferença

eu tenho o que eu me amo em mim
mas tem gente que me traz uma que fui e não me escondo na indiferença
e é um sentimento que tudo está acabando
que os ápices são desgastes e que tudo
pode acabar o que
eu sinto e tudo os ápices

e não é a gente que move isso tudo agora foi
apenas o meu anel que eu rodei parecia uma lagarta








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